type='text/javascript'/>

Seguidores

4.3.11

Ser pagodeiro...O Preconceito que existe.

Por que o ser humano tem o péssimo defeito de criticar negativamente uma coisa quando simplesmente não gosta desta?É...isso é o que acontece com o pagode na boca de alheios que por apenas não gostarem desse rítimo se acham no direito de criticar e até julgar o gosto e o gênero musical o qual eles julgam conhecer.Na maioria das vezes que estes episódios acontecem, eles envolvem os de fato pagodeiros de modo a julga-los por gostarem de uma coisa que um não-pagodeiro não gosta.Os principais argumentos que os não-pagodeiros utilizam no desenrolar da crítica é a questão das letras utilizadas nas melodias criadas pela maioria das bandas baianas.Letras que envolvem versos muitas vezes obscenos mas que não deixam de estar no dia-a-dia das pessoas.É frequente também nas letras de músicas de pagode os temas que de certa forma desrespeitam a mulher os quais também não deixam de existir no cotidiano.









Com relação á isso deveria-mos ter um pouco de compreensão e respeito com os gostos alheios e pensar duas vezes antes de falar algo desse gênero ou pelo menos se colocar no lugar de uma pessoa com o gosto musical diferente do seu.Poderia ilustrar uma situação como esse da seguinte forma:Digamos que um roqueiro chegue para uma pessoa que curte MPB e começasse a desfazer do tipo de música que esta segunda pessoa gosta de ouvir...Nesse caso quem estaria errado?Devemos nos conscientizar dos nossos atos por que da mesma forma que isso acontece em casos banais como este poderia também acontecer em casos bem mais gravei ou até quem sabe evoluir e se tornar uma questão civil.


Só lembrando que esse esse preconceito pode derivar  do pagode para outros gêneros e vice-versa

0 comentários:

Postar um comentário

GALERA,NÃO ESQUEÇAM DE POR O NOME DE VC'S SE POSSÍVEL...

SE VOCÊ É GUETTHO E NÃO É DE SALVADOR DIZ A SUA CIDADE AÊ PRA GENTE!?

Os comentários que tiverem palavrões serão excluidos.

OBGRIGAO PELO COMENTÁRIO.ELES SÃO MUITO IMPORTANTES.